Uma retrospectiva de quase 50 anos de convivência com o Mestre DERose
Os Mestres, na prática do Yôga, representam a orientação autêntica e segura, evitando que o discípulo retarde sua evolução ou se acidente ao adestrar-se nas técnicas ancestrais.
O termo sânscrito para essa titulação é guru, compreendido como aquele que dissipa as trevas, representadas como avidyá, a ignorância, o desconhecimento da verdadeira natureza.
Não existe Yôga sem um Supervisor vivo. Ele é o grande elemento motivador para o educando. A confiança gerada pela relação entre Mestre e discípulo, muitas vezes, é mais forte do que entre um pai e seu filho, tais as experiências mutuamente gratificantes de transformação e evolução que ela proporciona ao segundo.
A proximidade com um orientador vivo é um experimento extraordinário. A História do Yôga é repleta de relatos de discípulos descrevendo sobre os poderosos trânsitos de conhecimento e poder provenientes da convivência física com seus Mestres. Isso jamais seria possível se um praticante adotasse um método de Yôga cujo preceptor já tivesse falecido.
Ainda, incluam-se os ensinamentos não-formais, frutos da experiência de vida do Orientador e que não se encontram em livro algum. Talvez, esse seja o mais precioso dos conhecimentos, só acessível àquele educando que se permitiu aceitar plenamente seu Supervisor. Ao acolhê-lo em seu coração, esse conhecimento de vida único pode ser apreendido e aplicado imediatamente na maneira de viver e ser do aluno.
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