A epigenética pode desempenhar um papel importante na formação de campeões em esportes de alto nível. O treinamento intensivo e as demandas físicas do esporte desencadeiam alterações epigenéticas que afetam a expressão de genes relacionados ao desempenho atlético, como o crescimento muscular, o metabolismo e a resposta ao estresse.⁣
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Por exemplo, um trabalho publicado em 2018 mostrou que os atletas de resistência têm padrões epigenéticos distintos em comparação com indivíduos sedentários, com alterações epigenéticas em genes relacionados ao metabolismo aeróbio e à regulação do estresse oxidativo.⁣
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A epigenética aplicada pelo nosso Método também influencia a capacidade de um atleta de se recuperar de lesões e se adaptar a novas situações de treinamento e competição

. A capacidade de um atleta de se adaptar e responder rapidamente às demandas do esporte é fortemente influenciada por alterações epigenéticas em genes relacionados à plasticidade cerebral e à memória muscular.⁣
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Por outro lado, a reeducação emocional é fundamental em um competidor. Caso ele se emocionalize antes de uma competição, vai descarregar uma superdose de adrenalina no seu organismo com antecedência indevida. Ora, a adrenalina é tóxica e só deve ser produzida na hora em que o corpo estiver precisando dar o seu máximo. Caso contrário, o corpo ficará intoxicado previamente e isso comprometerá seu máximo desempenho.

Isso é vital numa era em que a diferença entre subir no pódio em primeiro lugar ou em segundo pode ser medida por décimos de segundo.⁣
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No entanto, é importante ter em mente que a epigenética é apenas um dos muitos fatores que influenciam a formação de campeões em esportes de alto nível. Fatores como treinamento, nutrição, ambiente e talento natural também desempenham um papel importante na formação de campeões.⁣
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FONTE: livro “Epigenética no DeRose Method”, Professor DeRose, egregorabooks.com⁣
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