iTalvez, ao ler este post, você considere o teste simplista e incompleto.
Você tem toda a razão.
Porém, você vai concordar comigo que a maioria dos casais mal sabe quais são as expectativas de cada um na relação.
Tenho um curso no qual aplico um questionário bem simples:
– Relacione por escrito, quais são as suas 5 coisas que jamais abriria mão em qualquer relação. Valores que, caso você abrisse mão, seria uma violentação, e no médio prazo, minariam o relacionamento. Não deve passar de cinco itens, com o risco de você tornar-se um chato!
Resultado: a maioria não chega a relacionar três. Diz que tem que pensar. E eu concordo. (Vai lá! Liste os seus cinco valores e peça para a sua cara metade fazer o mesmo. Coragem!)
Porém, quando não sabemos quais são nossos poucos valores inquebrantáveis, não os buscamos em nós e não solicitamos ao outro membro do casal que procure os dele, pela minha experiência, não dará samba por muito tempo.
A conclusão é que a maioria dos casais conversa pouco sobre ajustar sua afetividade.
Daí a ideia, há algum tempo, de criar um teste inspirado na minha experiência afetiva, para me ajudar a mensurar de alguma forma, esta plástica, volátil, subjetiva e irresistível experiência chamada amor.
Parece-me que o maior valor do teste é demonstrar a outra pessoa envolvida, que você está interessado(a) em aprimorar o que existe entre os dois. Embora os resultados deem muito pano pra manga.
Perdoe-me que ele seja simplista. Mas prefiro usá-lo, do que não saber como estou e como minha amada está, nesta jornada maluca, cheia de riscos, que chamamos relacionamento afetivo.
– E você, o que acha? O que você acrescentaria? Já fez alguma experiencia parecida? Conte aqui.