As pernas afastam-se, ocupando o espaço.
Um dos pés volta-se a frente e o outro,
aponta para fora, resoluto.
A musculatura de uma das pernas
retrai-se, e flexiona-se o joelho,
que avança para frente como um ariete rompendo o espaço.
Um dos braços abraça a coxa, e o outro, mais tímido, esconde-se as costas,
pele na pele, músculo e músculo.
As mãos encontram-se,
como irmãs saudosas,
entrelaçando-se à sombra do corpo.
Finalmente, o tronco torce-se sobre si,
os ombros giram com a cabeça,
cujo rosto aponta para o Céu.
Este é o jánutrikônásana.