Como somos primatas prioritariamente visuais, em detrimento dos demais sentidos, ao contrário de outros mamíferos, como por exemplo os leões, que têm no olfato uma arma de caça e sobrevivência fundamental, ao escrever um livro, um autor deve levar em conta a possibilidade de usar os serviços de um ilustrador.
Um exemplo disso é a obra Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, que em 1863 incluiu marcantes ilustrações do francês Gustave Doré, o que tornou uma extensa obra muito mais instigante e promoveu um maior interesse do público.
Na época das redes sociais, em que o minimalismo textual se sobrepõe aos textos longos, pois as pessoas não param para ler, preferindo passar para o próximo vídeo ou imagem, aplicar em sua obra ilustrações, é altamente indicado. A consultoria da Jornada do Escritor oferece 15 desenhos personalizadas para serem incluídas em futuras obras, valorizando-as e estimulando a leitura.