Neste Dia Internacional da Mulher, que ao fim e ao cabo, é na minha opinião, um reconhecimento de injustiça histórica, minha homenagem a um gênero extraordinário, misterioso, fascinante, e sem o qual, nós os homens, nunca seremos inteiros: a mulher.
E em especial, àquela com quem divido minha respiração, pensamentos, risadas e afetos: Andressa Mezzomo.
A minha mulher (im)perfeita
tem a pele dourada pelo sol,
um andar como o diabo gosta,
seios que cabem na minha mão
e um ventre onde sempre é verão.
A minha mulher (im)perfeita
viveu uma boa meia dúzia de tórridas paixões
e amores viscerais.
Pois a experiência é a mãe
da tolerância e generosidade,
sem as quais nenhum amor sobrevive.
Ela também tem uma pitadinha de neurose,
e três dias de incompreensível TPM.
Amortizadas por uma colher cheia de perdão,
adicionada a uma taça transbordada de bom humor
com risadas a granel.
E uma beleza com muitas imperfeições,
Pois as perfeições passam ao largo das felicidades.
E tempera tudo isso com uma luxuosa inteligência,
Exuberante e veloz como um falcão.
Exala um cheiro bom, de terra e flor,
A pele é sempre quente e
compartilha sua luz,
Parecendo um sol
Para me deixar sempre com o corpo em pé,
Com orgulho, admiração e profunda gratidão.
Ai! Esta minha mulher (im)perfeita. @diadamulher @mulher @amor @homenagem @diaperfeito @paixão @desejo @beleza @derose @derosemethod @j